Segundo o BC, 10 milhões de chaves Pix foram cadastradas em apenas dois dias. Nem os bancos, nem o BC revelaram qual o perfil do público que mais têm se cadastrado no Pix até agora. Porém, o Google Trends também dá uma ideia disso.

Segundo a plataforma, as buscas pelo sistema de pagamentos instantâneos têm ocorrido com uma intensidade maior, sobretudo, no Paraná, no Distrito Federal e em São Paulo. Ou seja, em estados de maior poder aquisitivo, onde a população está mais habituada a usar ferramentas digitais, como esperavam os analistas.


Você vai precisa desses dados bancarios


- Nome completo do titular da conta de destino

- Banco da conta de destino;

- Agência da conta de destino;

- Número da conta de destino;

- Tipo da conta de destino: corrente ou poupança;

- Número da operação da conta (no caso de transferências/depósitos na Caixa);

- CPF/CNPJ da conta de destino.

Além dos bancos tradicionais, os clientes podem utilizar o PIX em bancos digitais, fintechs e carteiras virtuais. O processo de transferência por meio de TED ou DOC continuam os mesmos, o que muda é que com o Pix você encontra muito mais agilidade nas suas transações. Caso necessário, você pode solicitar a portabilidade das suas chaves para outra instituição.

Outro ponto importante é a redução de custos. Além da agilidade, o Pix será um meio de pagamento mais barato. Para pessoas físicas realizarem pagamentos e transferências com o Pix, será gratuito. Para empresas, o custo será mais baixo, comparado aos valores atuais que as instituições praticam com TED e DOC.

Com a criação do Pix, o setor demonstra como está evoluindo e comprometido com a prestação de serviços eficientes para atrair cada vez mais usuários. A iniciativa do Banco Central do Brasil, faz parte da Agenda BC# que tem como pilares a inclusão, a competitividade, a transparência e a educação.